Fim da montagem do AX84 P1

Rui
Depois da parte 2 do P1 e gabinete, ja passou muito tempo, e na verdade tudo ficou pronto, o que faltava era só documentar aqui. Então vamos la… No final do post o amp estava praticamente pronto, faltando apenas instalar o potenciometro de bias ( para quem quiser entender melhor, recomendo a leitura do documento AX84 P1 Theory ). Ele foi instalado dentro do gabinete pois o ajuste só é necessário em trocas da válvula de power, e uma configuração inadequada de bias, proposital ou não, pode danificar a valvula.

Retificador e regulador de voltagem para moto ( DIY )

Rui
Regulador / Retificador de voltagem Brincando com elétrica/eletrônica ultimamente, por conta do amplificador que ja montei ( AX84.com - P1 ), to começando a entender um pouco. Ai hoje tive a curiosidade de pesquisar por “diy motorcycle voltage regulator” e encontrei uns circuitos. ( Pra quem não sabe, DIY é Do It Yourself ). O funcionamento do treco é até simples. A parte de retificação, que é só transformar corrente alternada em contínua, é a mais tranquila, e inclusive o amplificador q montei tem um retificador.

AX84 P1 e gabinete 2×12 para guitarra - parte 2

Rui
Ha muito tempo eu não passava um um feriado prolongado desses em casa. Os projetos andaram bastante, e a caixa esta praticamente pronta. Depois do ultimo post, passei na caixa uma demão de seladora, diluida em Thinner conforme as instruções no rótulo, e comecei a aplicar o verniz, com 12 horas de intervalo entre cada uma das três demãos. Secando entre demãos de verniz. Acho que essa ai era a ultima.

AX84 P1 e gabinete 2x12 para guitarra

Rui
Vamos ver quantas “side quests” eu termino, ao longo do “projeto Ténéré-i”… Ha uns meses voltei a tocar um rock n’ roll descompromissado com mais dois amigos. Um power trio ainda sem nome oficial, arranhando um The Who, Free, Cream, e mais qualquer coisa que a gente goste. Com isso voltaram os sintomas da sindrome que o pessoal do forum do Cifra Club costuma chamar de G.A.S. ( Gear Acquisition Syndrome ).

Retrovisor da XT660 R/Z/X - Ferramenta e Gambiarra

Rui
Desde as primeiras viagens com a XT660R que o retrovisor dela me incomodava. Acima de 120km/h, qualquer buraquinho, ou até em velocidades menores em estradas piores, o retrovisor tende a virar pra trás, “fechando”. E em uma moto que vibra muito, e anda tanto quanto, isso é quase toda hora. O negócio é um sistema revolucionário que a Yamaha inventou só pra aporrinhar seus consumidores, e que eu tento explicar nesse desenho:

Incursões na marcenaria - Suportes para guitarra/violão

Rui
Como ja ta dando pra perceber pelo ritmo dos posts, eu faço um monte de outras coisas e normalmente me perco entre elas fazendo nada e não termino nenhuma. Mas no ultimo fim de semana resolvi dar andamento a um trem que eu comecei ha quase um ano, e ficou enconstado desde então. São uns suportes pra prender guitarra e violão na parede, tipo aqueles que normalmente se ve nas lojas de instrumento ( lembrei da “parede cor de guitarra” do Uílame na loja de instrumentos).

TBI !

Rui
E la se vão 3 meses desde a ultima postagem. Nesse meio tempo li uns livros, vi uns filmes, e conheci de moto ( e barco ) mais uns 9000km desse Brasil, e até uma pontinha da Guiana Francesa. Mas essa parte ai deixa baixo porque foi na mocada :-) Uns amigos mineiros que conhecemos em Oiapoque e que também foram brincar de imigrantes ilegais passaram uma bela manhã em uma delegacia da “police aux frontières”, antes de ganhar uma passagem de volta.

Projeto do TBI

Rui
Enquanto espero meu amigo M. C. Betim concluir a construção do TBI, vou postando aqui mais informações que podem ser uteis para quem pretende investir em um projeto semelhante. Tai o projeto do TBI, ou corpo de borboleta. O desenho fiz utilizando o QCAD, um ótimo programa livre pra desenho técnico em 2D. O desenho é baseado claro no carburador da Ténéré, mantendo algumas medidas para reaproveitar os coletores de admissão, e uma das mangueiras de ar.

Bomba de combustível e lâmpadas de LED

Rui
Uma das grandes preocupações, e pelos outros relatos de projetos semelhantes, um dos grandes problemas enfrentados por pessoas que instalam sistemas de injeção eletrônica em motos originalmente carburadas é que os sistemas elétricos destas motos não são dimensionados para alimentar os novos aparatos elétro-eletrônicos, especialmente a bomba de combustível, que costuma ser a grande vilã de carga. A solução nestes casos é tentar economizar nas lâmpadas, que é praticamente tudo o que a bateria alimenta, uma vez que a ignição é por CDI sem alimentação pela bateria, onde a energia da faisca é gerada pela própria bobina de pulso.